Como as aves as pessoas são diferentes em seu vôos 

mas igual no direito de voar

DESENHOS

O Henrique é muito inteligente ele brinca faz lições faz desenhos muito legais e engraçados.
Rique você é muito legal!! 

Sei que ele não é tao igual a nós mas por dentro "somos todos iguais" o coração dele é ainda mais puro!!

O Henrique é muito inteligente ele brinca faz lições faz desenhos muito legais e engraçados.
Rique você é muito legal!! 

ENTREVISTA
Fabrine Fernandes, 34 anos, formada em Licenciatura em Pedagogia, fez pós graduação em educação especial e libras, trabalha a 9 anos na Prefeitura de Americana, e 2 anos com aulas de AEE (Atendimento educacional especializado).

1-) O que te motivou a exercer esta função?
Uma aluna que tive eu precisei buscar conhecimentos e goste
2-) O que mais gosta, e o que não gosta em sua profissão?
Das formações do AEE, de quando não entende o AEE da dificuldade  que as pessoas tem de aceitar o trabalho diferenciado.
3-) Dificuldade que encontrou com o tempo?
Das pessoas entenderem quais os objetivos do AEE.
4-) Orgulho que teve com o desenvolvimento de um aluno?
Uma aluna D. I., que apos muito trabalho fez uma apresentação apesar da dificuldade de se expressar.
5-) Porque esta ate hoje neste ramo?
Por que foi a profissão que escolhi de forma consciente e goste.
6-) Sonhos para futuro?

Que o AEE seja reconhecido e aprimorado.

O amor dessa menina com seu irmão órfão que tem Síndrome de Down é emocionante!

quando as criança não tem a opinião  dos adultos elas não veem diferenças elas simples mente se vem todas iguais.

SOMOS TODOS IGUAIS

Mauricio de Sousa, nos mostra que todos as crianças mesmo com algum tipo de deficiência, gostam de amor e carinho. Abaixou um pequeno relato do autor sobre seus personagens especiais e suas inspirações para cria-los.
Ter personagens com deficiência nas histórias é uma forma de promover a inclusão e, ao mesmo tempo, a diversidade, mostra para as crianças que ser 'ESPECIAL" não e um problema.
A Turma já tinha o coleguinha Humberto, criado em 1981, que é surdo .Ele nasceu assim. Se comunica com a linguagem de sinais - LIBRAS Ele brinca e interage com os outros personagens como todas as uma crianças. 


A Turma ganhou mais dois amiguinhos: Dorinha...

Dorinha, é a primeira personagem deficiente visual (cega) do desenhista Maurício de Sousa, recebeu este nome em homenagem a Dorina Nowill, uma mulher que perdeu a visão quando criança,lutou na vida e acabou se tornando um exemplo de força de vontade e simpatia. Criou a Fundação Dorina Nowill, uma referência como instituição, que oferece assistência a cegos. A personagem é uma garota esperta que não precisa da visão para enxergar. Dorinha tem um cão guia chamado Radar.

Luca, um garoto cadeirante, amante dos esportes, principalmente de basquete, que foi apelidado carinhosamente pelos novos amiguinhos de “Da Roda” Segundo Maurício de Sousa, Luca será responsável por mostrar às outras crianças as possibilidades de uma infância feliz, interativa, independentemente de qualquer deficiência física, mostrar que eles levam uma vida normal mesmo com sua deficiência.

Tati, personagem da Turma da Mônica, inspirada em Tathiana Piancastelli. Ela é tem Síndrome de Down. As pessoas que têm Down têm algumas características em comum - como explica a própria revista da turma estrelada por Tati, elas têm o rosto fofinho e olhos puxados, às vezes falam enrolado e possuem um ritmo de aprendizado um pouco mais lento que as demais crianças. Mauricio criou a personagem com o intuito de mostrar às pessoas que, quem nasce com a Síndrome de Down pode até aprender mais devagar, mas assim como qualquer um, merece respeito e carinho.



André é o mais novo personagem com deficiência da Turma da Mônica. Ele é autista. Foi criado em homenagem a um sobrinho neto de Maurício de Sousa. Autismo é um transtorno do desenvolvimento psiconeurológico, que afeta a capacidade da pessoa de se comunicar, de compreender e de falar, comprometendo o convívio social. Manifesta-se na infância, por volta dos três anos de idade e é mais comum em meninos do que em meninas.
(Fonte desconhecida)

Ele explica muito bem essa relação entre as crianças e as autistas.






O que é Autismo?

O autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação e interação social.
Em maio de 2013 foi lançada a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), que trouxe algumas mudanças importantes, entre elas novos diagnósticos e alterações de nomes de doenças e condições que já existiam.
Nesse manual, o autismo, assim como a Síndrome de Asperger, foi incorporado a um novo termo médico e englobador, chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Com essa nova definição, a Síndrome de Asperger passa a ser considerada, portanto, uma forma mais branda de autismo. Dessa forma, os pacientes são diagnosticados apenas em graus de comprometimento, dessa forma o diagnóstico fica mais completo.
O Transtorno do Espectro Autista é definido pela presença de “Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, atualmente ou por história prévia”, de acordo com o DSM-V.

Causas

As causas do autismo ainda são desconhecidas, mas a pesquisa na área é cada vez mais intensa. Provavelmente, há uma combinação de fatores que levam ao autismo. Sabe-se que a genética e agentes externos desempenham um papel chave nas causas do transtorno. De acordo com a Associação Médica Americana, as chances de uma criança desenvolver autismo por causa da herança genética é de 50%, sendo que a outra metade dos casos pode corresponder a fatores exógenos, como o ambiente de criação.
De qualquer maneira, muitos genes parecem estar envolvidos nas causas do autismo. Alguns tornam as crianças mais suscetíveis ao transtorno, outros afetam o desenvolvimento do cérebro e a comunicação entre os neurônios. Outros, ainda, determinam a gravidade dos sintomas.
Quanto aos fatores externos que possam contribuir para o surgimento do transtorno estão a poluição do ar, complicações durante a gravidez, infecções causadas por vírus, alterações no trato digestório, contaminação por mercúrio e sensibilidade a vacinas.

Quantas crianças têm autismo?

O número exato de crianças com autismo é desconhecido. Um relatório publicado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA sugere que o autismo e seus distúrbios relacionados são muito mais comuns do que se imagina. Não está claro se isso se deve a um aumento na taxa da doença ou à maior capacidade de diagnóstico do problema.
O autismo afeta quatro a cinco vezes mais meninos do que meninas. Renda familiar, educação e estilo de vida parecem não influenciar no risco de autismo.
Alguns médicos acreditam que a maior incidência de autismo se deve a novas definições do transtorno. O termo "autismo" agora inclui um espectro mais amplo de crianças. Por exemplo, hoje em dia, uma criança diagnosticada com autismo altamente funcional poderia ser simplesmente considerada tímida ou com dificuldade de aprendizado há 30 anos.

Sintomas de Autismo

A maioria dos pais de crianças com autismo suspeita que algo está errado antes de a criança completar 18 meses de idade e busca ajuda antes que ela atinja 2 anos. As crianças com autismo normalmente têm dificuldade em:
  • Brincar de faz de conta
  • Interações sociais
  • Comunicação verbal e não verbal
Algumas crianças com autismo parecem normais antes de um ou dois anos, mas de repente "regridem" e perdem as habilidades linguísticas ou sociais que adquiriram anteriormente. Esse tipo de autismo é chamado de autismo regressivo.
Uma pessoa com autismo pode:
  • Ter visão, audição, tato, olfato ou paladar excessivamente sensíveis (por exemplo, eles podem se recusar a usar roupas "que dão coceira" e ficam angustiados se são forçados a usálas)
  • Ter uma alteração emocional anormal quando há alguma mudança na rotina
  • Fazer movimentos corporais repetitivos
  • Demonstrar apego anormal aos objetos.
Os sintomas do autismo podem variar de moderados a graves.
Os problemas de comunicação no autismo podem incluir:
  • Não poder iniciar ou manter uma conversa social
  • Comunicar-se com gestos em vez de palavras
  • Desenvolver a linguagem lentamente ou não desenvolvê-la
  • Não ajustar a visão para olhar para os objetos que as outras pessoas estão olhando
  • Não se referir a si mesmo de forma correta (por exemplo, dizer "você quer água" quando a criança quer dizer "eu quero água")
  • Não apontar para chamar a atenção das pessoas para objetos (acontece nos primeiros 14 meses de vida)
  • Repetir palavras ou trechos memorizados, como comerciais
  • Usar rimas sem sentido
Existem diversos sintomas que podem indicar autismo, e nem sempre a criança apresentará todos eles. Entre os grupos de sintomas que podem afetar uma pessoa com autismo estão:

Interação social

  • Não faz amigos
  • Não participa de jogos interativos
  • É retraído
  • Pode não responder a contato visual e sorrisos ou evitar o contato visual
  • Pode tratar as pessoas como se fossem objetos
  • Prefere ficar sozinho, em vez de acompanhado
  • Mostra falta de empatia

Brincadeiras

  • Não imita as ações dos outros
  • Prefere brincadeiras solitárias ou ritualistas
  • Não faz brincadeiras de faz de conta ou imaginação

Comportamentos

  • Acessos de raiva intensos
  • Fica preso em um único assunto ou tarefa (perseverança)
  • Baixa capacidade de atenção
  • Poucos interesses
  • É hiperativo ou muito passivo
  • Comportamento agressivo com outras pessoas ou consigo
  • Necessidade intensa de repetição
  • Faz movimentos corporais repetitivos

Buscando ajuda médica

  • Crianças, em geral, dão os primeiros sinais de autismo logo no primeiro ano de vida. Se você notar qualquer sinal do transtorno em seu filho, converse com um médico. Ele poderá recomendar exames específicos. Os comportamentos da criança de alerta são:
    • Não responder com sorriso ou expressão de felicidade aos seis meses
    • Não imitar sons ou expressões faciais aos nove meses
    • Não balbuciar aos 12 meses
    • Não gesticular aos 12 meses
    • Não dizer nenhuma palavra aos 16 meses
    • Não dizer frases compostas de pelo menos duas palavras aos 24 meses
    • Perder habilidades sociais e de comunicação em qualquer idade.
site:http://www.minhavida.com.br/saude/temas/autismo